Pular para o conteúdo principal

Publicado em: 04/04/2016

Dilton e Segurado criticam diferenças salariais no Fisco

Artigo do presidente critica a inclusão de bônus como verba indenizatória em pagamento dos ativos

O presidente Joaquim Dilton de Moura Ornelas se manifestou a respeito da nova diferenciação salarial existente entre ativos e inativos do Fisco goiano no artigo "Golpe contra os inativos do Fisco", publicado na editoria Opinião Pública do Diário da Manhã, em 2 de abril. O texto também foi assinado pelo presidente do Conselho de Administração, José Segurado.

Golpe contra os inativos do Fisco

O governo mais uma vez, com anuência dos colegas da ativa, implanta o famigerado “bônus”, como verba indenizatória, a ser pago exclusivamente aos fiscais em atividade, compensando a data-base não concedida a toda categoria na época própria (maio de 2015).

Considerando que a remuneração sob a forma de subsídio não comporta outras verbas salariais, a AFFEGO no cumprimento de suas atribuições estatuárias, está encomendando estudos para contestar judicialmente essa modalidade ilegal de pagamento salarial.

É lamentável reconhecer que a categoria de cuja associação classista sou presidente, se curva a essa humilhante situação, aceitando “penduricalhos” salariais ilegais, tão criticados pela sociedade e outros trabalhadores da administração pública estadual.

Esperamos que o SINDIFISCO e a AGATE, também representantes da categoria fiscal, tomem as providências necessárias para o restabelecimento da correção salarial anual, direito constitucional de todos os associados, sem distinção de situação funcional (ativos ou inativos).

Atenciosamente,

Joaquim Dilton de Moura Ornelas

Presidente da AFFEGO

 

José Batista Segurado

Presidente do Conselho de Administração da AFFEGO

Fonte: Affego